7 práticas recomendadas de comunicação profissional para tradutores
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O ApSIC Xbench é uma ferramenta de gestão de terminologia e controle de qualidade para traduções. É ideal para armazenar glossários, criar listas de verificação personalizadas e fazer a verificação final de qualidade do seu projeto de tradução para garantir que não tenha inconsistências de terminologia, problemas de formatação, estilo, erros de ortografia, entre outros.
O Xbench tem duas versões: 2.9 (grátis) e 3.0 (paga). Embora a versão 2.9 seja um bom ponto de partida para se familiarizar com a ferramenta, recomendamos o investimento no Xbench 3.0 por ser uma ferramenta mais completa e compatível com mais funções e configurações, além de ter suporte técnico da desenvolvedora ApSIC. A versão 2.9 teve o seu desenvolvimento paralisado desde o lançamento da versão 3.0 e em breve deixará de receber suporte técnico. Confira aqui as principais diferenças entre as duas versões do ApSIC Xbench.
Por que usar o Xbench na sua revisão
Depois de instalar qualquer uma das versões do Xbench no seu computador, você vai precisar criar uma conta para acessar a ferramenta. Feito isso, você já pode utilizar a ferramenta para incorporar bases terminológicas, criar listas de verificação personalizadas, criar e consultar glossários na ferramenta e gerar um relatório para verificar a qualidade da sua tradução.
No Xbench 3.0, você tem vários recursos para manter a qualidade da sua tradução durante o trabalho e antes da entrega para o cliente. Veja o que você pode fazer com a ferramenta:
Durante a tradução:
- Consultar termos de um glossário, trocando do ambiente da CAT tool para o glossário facilmente por meio de atalhos de teclado;
- Incorporar termos do glossário à sua tradução na CAT tool automaticamente por meio de atalhos de teclado;
- Consultar termos tanto no idioma de origem (source) quanto no idioma de chegada (target).
Após a tradução:
- Fazer a verificação ortográfica dos arquivos traduzidos;
- Verificar inconsistências linguísticas entre o texto original e o traduzido (termos ausentes, pontuação discrepante etc.);
- Verificar inconsistências de formatação entre o texto original e o traduzido (tags, links, espaços, símbolos etc.);
- Verificar inconsistências numéricas (datas, valores, horários) e alfanuméricas
- Verificar inconsistências terminológicas (se “house” está no glossário como “casa” mas foi traduzido como “moradia”, o relatório sinaliza como um erro a ser corrigido);
- Criar listas de verificação personalizadas para cada projeto (por exemplo, sinalizar termos que não devem ser usados ou que não devem ser traduzidos e até mesmo instruções de estilo).
Gostou da dica? Veja nos próximos artigos da nossa série como criar glossários, listas de verificação, gerar relatórios de QA e muito mais.
5 Comments
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